domingo, 13 de agosto de 2017

WHITE PEOPLE PROBLEM

O que eu faço? (Contribuição social: 0) 
O que eu sou? Sabe muito pouco sobre o pouco que sabe e 
o que sabe não é aplicado.
O que poderia ser feito?
Não adianta procurar algo para ser feito para "ser bom". 
Ser bom tem que vir primeiro, dentro de si.
Tired, ridiculous, selfish, unkind, envious, lazy, agressive... Parte se sente ridícula e cansada, não acredita em si mesma. 
E além disso,
age de maneira egoísta, antipática, invejosa, preguiçosa, agressiva.
Há algum método para conseguir se livrar do mal interno e ser bom?
Ou é apenas não ser mal? ser bom?

domingo, 28 de maio de 2017

Questionário

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

1) Você quer ser uma pessoa melhor?
(X) SIM ( ) NÃO

2) Você está disposta a abrir mão de "vícios"?
( ) SIM (X) NÃO ainda

3) O que você gostaria de fazer e não está fazendo ou não está fazendo bem?
i) Estudar para o mestrado;
ii) Praticar mais yoga;
iii) Parar de fumar cigarro;

4) É possível implementar o que você gostaria de fazer na sua rotina?
Sim

5) De que forma você poderia começar a fazer o que gostaria de estar fazendo?
i) Montar um cronograma e encontrar um horário para estudar um pouco; escolher a bibliografia.
ii) Disciplina. Você já tem os horários, só basta implementar!
iii) A parte mais difícil é não colocar o próximo na boca. Pq eu tenho que parar de fumar cigarro?
Prazer físico vs. desconforto (em relação a cheiros, a causar incômodo social, gastar dinheiro, sentir que isso suga
as minhas energias físicas).

6) Eu sou uma boa pessoa em minhas ações?
Não. Muitas vezes eu sou egoísta, impaciente, não dou o melhor de mim por preguiça. Às vezes eu sinto que não vale a pena
dar o melhor de mim em determinamos momentos ou situações. Esteja eu fazendo yoga, capoeira, "discutindo" com alguém,
em campo, triando dados, organizando planilhas, escrevendo trabalhos... Em qualquer dessas situações eu geralmente
não dou o melhor de mim, simplesmente por preguiça ou limitação psicológica.

Obs: para dar o melhor de mim, tenho que vencer o inimigo número 1 do ser humano: a inércia (JUNG). Crescer, ter respon-
sabilidades, tudo isso requer esforço, requer sofrimento. Só alcançamos grandes coisas quando trabalhamos nessas coisas.
Tudo depende do tanto de esforço que você irá querer dedicar a cada coisa. Defina as suas prioridades, identifique em que
você dedica muito tempo e não te dá um retorno, e passe a investir naquilo que realmente te importa neste momento.
Nossas prioridades podem mudar com o tempo, mas se vamos alcançar nossos objetivos, tudo dependerá (lógico que, num plano
material, não precisa nem dizer que vamos deixar de viver só porque vamos morrer um dia) do esforço que dedicamos a alcançá-los.

7) Em quê eu dedico muito tempo e não me dá retorno?
Redes sociais, festas jovens, fumar cigarro...

8) Como eu poderia melhorar o meu relacionamento com as pessoas?
Sendo mais paciente, ser mais carinhosa, mais comunicável.

9) O que me torna desconfortável?
Quando eu gasto muito dinheiro com bebidas e cigarro e festas. Quando eu bebo muito e acordo tarde no outro dia. Quando eu
não consigo realizar minhas responsabilidades por procrastrinação e/ou preguiça, fadiga.

10) Coisas que devo evitar:
Beber, fumar, assistir violências e uso de drogas.

sábado, 20 de maio de 2017

Deus e o Universo


Se o universo for tão gigantesco, um princípio criador daria conta de tudo? 
Deus pode ter sido a primeira coisa a existir, se quisermos chamar assim, e daí veio tudo o que foi, é e vai ser; tá tudo conectado e nunca tem fim. A existência não tem um motivo, ela existe porque tem que existir, porque começou a existir em primeiro lugar. Em relação a Deus, não faz sentido imaginar como algo unitário, já que este é “tudo”. Assim, não existe um deus, e sim algo que existiu primeiro e que deu origem a todas as coisas... e continua sempre.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

No Sense!

Olhe a sua volta. Você acha normal tantas casas, carros, bancos, supermercados? Eu não.
O que eu vejo: o ser humano está totalmente desviado do seu curso natural. Além de ter se espalhado como praga e colonizado o meio ambiente total, ele não cumpre o seu "papel" na restauração do ciclo natural. A gente não quer morrer.
Nascemos e vivemos uma vida sem sentido que já estava em curso. É muita gente e pouco espaço porque não queremos partir, achamos que o melhor é estar aqui consumindo, estudando, procriando mais pragas e fazendo de tudo para ficar o máximo: casas super seguras, chacinar várias espécies de animais para nossa importantíssima alimentação, carros, remédio. MUITO remédio. Tudo isso possível graças ao dinheiro. Só eu que acho sem sentido essa vida?
Mas aí entra uma instituição que há milênios contribuiu para essa distorção que estamos vivendo: nossas queridas religiões. Instituiu o medo de viver e principalmente de morrer, deu esse sentido a vida que estamos vivendo agora. Nascemos do pecado porque procriar sua raça é pecado, aí você passa a vida tentando se redimir a um Deus porque quando você morrer vai para o inferno. Ou dificilmente para o céu. Só que ninguém quer morrer porque passa a vida pecando e não tem esperança de ser perdoado. Você não entende de onde surgiu, não sabe para onde vai e há muito não faz o que deveria fazer aqui: viver em harmonia trepando com todos e sendo predado por outros animais. Mas não. Deixamos que ditem regras que nunca são melhores para nós. Temos que fazer o que a igreja diz, o que a escola diz, o que seus pais dizem, o que a constituição diz, o que a televisão diz.. Não sobra nenhum você nessa história maluca.
É sério doido, vamos acordar por favor.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Um bom fim.

O fim do mundo está cada vez mais próximo. Devo dizer que estou bastante ansiosa e contente. 
Como não perder a esperança quando a maioria esmagadora é cega e pretende continuar assim? Deixam-se levar por festa e dinheiro..
Vejamos, vivemos um sistema capitalista, onde quem está no poder são os grandes empresários que querem lucro. Para eles é mais interessante formar indivíduos naturalistas, espiritualistas e conscientes ou cegos que são ensinados desde cedo a competir por dinheiro, alienados? Quem é você? É falsa a ideia que o dinheiro, a posição social define um bom caráter. Rejeito essa colocação e digo mais: não a quero para mim. 
Quando comecei a ter um pouco mais de clareza sobre o mundo, minha primeira colocação em relação a igreja/religião/Deus foi que quem acreditava e a seguia era burro e cego. Eu ainda não entendia muito bem o papel total do controle que a religião exerce. Não só a religião mas ideologias ou outras coisas que seguimos por nos identificarmos. Não percebemos a limitação que essas correntes nos impõem. Não pensamos por nós mesmos, apenas seguimos e aceitamos e esta é uma das causas da nossa atual situação de caos e diferenças. Nos denominamos, definimos e não percebemos que isto nos torna não-integrados e intolerantes a outros segmentos. Essas definições nos impedem de ver que somos todos iguais, toda nossa confusão anseia pelos mesmos objetivos: paz, harmonia, felicidade. Mas não queremos abrir mão das nossas opiniões, queremos impor nossas "certezas", segregamos e descriminamos. 
Então estou torcendo para o fim do mundo. 
Já que ninguém quer abrir mão das suas idiotices para um bem maior, não somente abrir mão mas perceber que essas verdades e valores que nos rodeiam são implantações falsas. Se não temos como vencer os canhões, os mísseis e as armas nucleares..
Outro grande problema é o fato de que todos estão na inércia esperando aparecer um líder que corrija tudo ou que as coisas deem certo milagrosamente. Ou então ta tudo bem assim mesmo, enquanto não estou passando fome, foda-se. 
Querem um mundo mais pacífico, menos poluído mas não param de espalhar a sua sujeira, seja ela material ou ideal. Ao invés de esperar que os outros comecem a fazer as suas respectivas partes, por quê você não começa a fazer a sua e para de criticar aqueles que estão começando? Você não está certo, eu não estou certa, vamos nos amar.
Estou torcendo para o fim do mundo.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Com título

Nos decepcionamos. Não porque a outra pessoa "nos decepcionou" ou teve a intenção. Nos decepcionamos pois criamos na nossa mente uma situação, um modelo de como esperamos que a outra pessoa devesse agir ou determinada situação deveria acontecer. Nossa ansiedade nos faz decepcionar. A questão não se resume em ter um bom controle da mente, e sim deixá-la livre, ser livre. Se desejas que algo aconteça, já é suficiente. O bônus e o ônus virão independente da situação que você criou em sua mente e como não esperas nada, então não há distinção entre bônus e ônus.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Waterfall

Vida, tantos discorreram sobre ela, discutiram e se foram. Viveram? Viverão. E no entanto a única certeza que podemos ter é que não podemos ter certeza de nada. Não é exatamente o tipo de filosofia que eu queria para a minha vida. Mas estando eu aqui, presa e livre, como saber o que é válido e o que não é para absorver, gostar, discutir e pensar? Não quero me prender ao futuro mas continuo fazendo planos. É difícil dar importância somente ao agora se desde crianças nos fazem esperar pela adultância para poder começar a viver "independentemente". Estamos sempre esperando e tentando evitar a morte. É a certeza de não ter certeza que nos deixa livre para evoluir. Imagina você nascer destinado por alguém a ser alguém, é provado que existe deus tal, acredite e louve. O sistema político é esse e é melhor assim, não pense sobre isso. Apenas viva. Qual o sentido de viver se não há nada para buscar? Qual o sentido em estar sempre buscando algo? Tantas perguntas e respostas que nos levam a um lugar que não é lugar nenhum, uma vez que lá você vai buscar outro e outro... A vida é sem sentido. Você apenas escolhe um sentido que melhor lhe convenha e passa a viver aquilo até que queira mudar de novo e de novo.
O melhor antônimo de liberdade é a certeza e no entanto estamos sempre buscando uma.